segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tem uma série , que tem o filme também , que eu gosto muito e que tem uma parte , que eu gosto muito também . Aham (como adivinhou?) , eu me amarro em sex and the city mesmo . rs
E tem uma parte que ficou na minha cabeça , e passou por ela postar aqui .
No filme , uma personagem (que eu não lembro o nome) queria muito muito engravidar e não conseguia , ai do nada, sem esperar ela engravida . Ela tinha o hábito de correr sempre , mas por estar grávida começou a ter MEDO de dar alguma coisa errada de acontecer alguma coisa com o bebe (minha mae disse no meio do filme que grávida não corre , mas a questão aqui é o que tava no filme , então ignore a visão de alguém da área da saúde rs )ai o marido dela , preocupado, conversa com a amiga dela , a protagonista , que a lembra de uma das cenas anteriores do filme , que ela se borra (é faz cocô nas calças) na frente de todas as amigas , e a protagonista enfatiza nessa conversa "pode correr *fulana o que tinha que dar errado na sua vida esse ano ja deu , você se borrou , não tenha medo" e elas riem e se divertem ... (Se você ver o filme , vai entender melhor o que estou tentando dizer) rs

Mas o que ficou na minha cabeça , é que a gente não tem que ter medo , e temos que arriscar sempre pelo que a gente acha que vale a pena e que é melhor , e que as coisas ruins só acontecem se elas tiverem que acontecer , por isso preste vestibular mesmo que não saiba nada de física , quim, mat e essas desgraças todas que temos no colégio , que você pode até passar pra segunda fase (OK ESTOU FALANDO DE MIM ) rs


P.S : vou continuar pondo a história da minha amiga aqui
P.S : Férias ? RE-CU-PE-RA-ÇÃO maldita quimica rs

II Parte


O que seria possível, o que nossas escolhas nos proporcionam?
Talvez eu passe por coisas desnecessárias.

Ela era radiante, tinha os olhos mais vibrantes que eu havia visto, um sorriso aterrador em sua própria beleza e era toda ela de um só tom. Sem química, naturalmente podia ser o que quisesse.
Sua lei era a da simpatia. E que se vivesse a vida, pois não há nada melhor. É, nós escolhemos o que queremos ser e como queremos. E ela escolheu ser bonita, simpática, inteligente, esforçada. Ela decidiu que não poderiam haver limites em seu caminho.
Ela aprendeu sozinha a pegar as coisas no ar. E depois disso, pegou no ar que a gente consegue qualquer coisa se souber conseguir. Não era por ser linda, de uma beleza diferente, porém normal. Era por ser simpática. Simpaticíssima.
Carolina andava por aí espalhando que a vida era a única coisa que importava. Ela tinha tantos amigos que se tornaram incontáveis. Todos queriam ser seus amigos. E todos poderiam conseguir, caso não trouxessem algo ruim dentro de si mesmos. Talvez ela tentasse extrair o que não fosse bom, mas não poderia se prejudicar.
A personalidade de Carolina poderia ser objeto de estudo. Claramente marcada, bem evidente. Sem duvidas, é isso e ponto. Fácil de imaginar o que consideraria bom ou não. Difícil prever suas atitudes e o que diria, pois não era uma pessoa tediosa. Era magnífica.

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